ITÁLIA: florença
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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2021

A CASA DO FILME 'SOB O SOL DA TOSCANA' VIROU HOSPEDAGEM




A Toscana é um desses lugares que podem fazer você querer trocar a posição de turista pela de morador. 
Foi isso que aconteceu com a escritora norte-americana Frances Mayes, que se deixou levar pelo impulso de comprar uma vila nos arredores de Cortona durante uma viagem pós-divórcio. 


O desafio de reformar uma casa de campo e se habituar ao modo de vida italiano deu origem ao livro ‘Sob o sol da Toscana’ e, mais tarde, ao filme de mesmo nome com Diane Lane.
A escadaria do Palazzo Comunale é recorrente no filme
Distante 120 quilômetros de Florença, o vilarejo de Cortona merece ser incluído no roteiro, seja pelas vistas ou pelas ruazinhas charmosas. Mas os fãs do filme também vão se divertir reconhecendo os cenários, como a Piazza della Repubbica. É ali que acontece o mercado, que Frances escreve um cartão-postal para outro viajante e também onde o coro de crianças se apresenta no Natal. 
Bem que a Frances queria ter encontrado a casa assim…
Boa parte das gravações, no entanto, foram feitas na Villa Laura: um casarão real, a seis minutos do centro da cidade, que serviu de locação para as cenas da protagonista em sua nova moradia. A propriedade do século 17 passou por uma bela renovação e agora pode ser alugada pelos viajantes através da Luxury Retreats, empresa que pertence ao grupo Airbnb. 
A estadia mínima é de sete dias, tempo perfeito para explorar as principais atrações da Toscana em passeios de bate-e-volta, e os seus dez (!) quartos acomodam confortavelmente vinte (!) pessoas.
Fora as vistas para Cortona e os bonitos olivais que a cercam, a casa possui uma cozinha moderna com ilha central, forno de pizza, adega subterrânea e mesa ao ar livre no jardim, tudo pensado para curtir ao máximo a gastronomia local. Isso sem falar da piscina e da sala de jogos. 
Já se imaginou preparando umas bruschetas aqui?
Ainda assim, com preços que variam entre US$ 2 379 e US$ 4 079 a noite, a estadia bem que poderia incluir também os divertidos operários poloneses ou, melhor ainda, o bonitão do Raoul Bova, que interpreta Marcello, o par romântico de Frances no filme. Conseguindo convencer outras 19 pessoas a se hospedarem com você, a empreitada fica um pouco mais viável, a US$ 204 por cabeça. 
A real casa de Frances Mayes
Se não rolar, ainda é possível dar uma espiadinha na Villa Bramasole, a real casa onde a escritora Frances Mayes passa os verões até hoje. Por se tratar de uma propriedade privada, não é possível visitar o seu interior, mas da estrada é possível ver a fachada e os jardins. Fica a apenas cinco minutos do centro de Cortona e basta digitar ‘Villa Bramasole’ no Google Maps para achá-la. 
Por: Bárbara Ligero (Viagem) 
A vila que serviu de cenário para o filme com Diane Lane
Fonte dos textos e fotos: Viajeaqui.abril.com.br / msn.com / Thymonthy Becker / Charlie Styforlamber / 



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REGIÃO DA TOSCANA / ITÁLIA




Quantas pessoas não sonham em viver sob o sol da Toscana? A antiga terra da civilização etrusca é uma alegoria ao prazer de viver. 
Quantas pessoas não sonham em viver sob o sol da Toscana? A antiga terra da civilização etrusca é uma alegoria ao prazer de viver, comer, beber e viajar. Os visitantes que aqui chegam podem hospedar-se em hotéis de inegável charme e conforto, banquetear-se com o que há de melhor na gastronomia local, provar vinhos de cepas antiquíssimas e conhecer cidades, museus, igrejas e monumentos de grande importância histórica.



Só para se ter uma ideia, a Unesco designou seis destinos toscanos como patrimônio cultural da humanidade: Florença, sua principal cidade; a praça da catedral de Pisa e sua famosa torre inclinada; o centro histórico de Siena; a pequena e elegante San Gimignano; o casario medieval de Pienza; e Val d’Orcia. 
Típica paisagem rural da Toscana, com ciprestes e casas de tijolo (Thinkstock)
Nesta terra tão bela, pontilhada de estradas ladeadas por ciprestes centenários e campos de oliveiras e videiras, surgiram mestres da Renascença e o gênio de homens como Dante Alighieri, Leonardo da Vinci, Michelangelo Buonarroti, Maquiavel, Galileu Galilei e Puccini. Seu ponto nevrálgico e logístico é Florença, a cidade do poderoso clã Medici, patronos das artes e da guerra. Aqui você encontrará o magnífico Duomo de Brunelleschi, o melhor museu da região, a Galleria degli Uffizi, e dezenas de outras grandes atrações.
Não longe dali, próxima à rota dos vinhos Chianti, Siena desponta com seu elegante centro amuralhado e a monumental praça que é cenário da dramática corrida de cavalos, o Palio. Falando em espaços público singulares, nenhum se compara ao Campo dei Miracoli de Pisa. Aqui, um complementando o outro, estão os emblemáticos edifícios da catedral, do cemitério, do batistério e do campanário, a torre inclinada. Alguns quilômetros adiante, Lucca e seu ar bucólico não podem ser ignorados.
Projetada para servir como campanário da catedral, a Torre de Pisa ganhou fama por conta da inclinação. Iniciada no século 12, o edifício levou mais de 200 anos para ser concluído (Thinkstock)
Na região leste da Toscana, Arezzo guarda a igreja de São Francisco, onde estão os arrebatadores afrescos de Piero della Francesca. 
As portas do batistério da Catedral de Florença são decoradas com cenas da Bíblia. A porta leste foi chamada de “portão do paraíso” por Michelangelo. (Eduardo Jun Marubayashi)
COMO CHEGAR e CIRCULAR PELA TOSCANA
Florença é o principal centro turístico e logístico da Toscana. Daqui partem e chegam trens (www.trenitalia.com) que cruzam a península da Itália, vindos de Roma, Bologna, Milão e Veneza. De sua estação principal, Santa Maria Novella, partem composições rumo a várias cidades da região, como Pisa, Lucca, Carrara e Cortona. Próxima a ela também fica o terminal rodoviário, com trens que cobrem outras cidades da região, como Siena e San Gimignano.
A cidade é servida por um aeroporto internacional (www.aeroporto.firenze.it) com voos vindos de cidades como Londres, Amsterdã, Frankfurt e Copenhague. 
A forma ovalada da Piazza Anfiteatro, em Lucca, é emoldurada por antigos prédios de fachadas em tons pastéis e agradáveis cafés (Thinkstock)
Se quiser flexibilidade para fazer paradas alongadas ou mesmo inesperadas, uma recomendação é alugar um carro. As estradas são ótimas e há sempre uma boa desculpa para parar o carro: um restaurantes simpático, uma vinícola chamativa ou mesmo aquela paisagem arrebatadora. Quem tiver mais tempo disponível, pegue uma bicicleta e se perca pelas estradas alternativas. 
Vista aérea da medieval Piazza del Campo, em Siena, que é palco da mais antiga corrida de cavalos do mundo, o Palio (Thinkstock)
ONDE COMER NA TOSCANA
Comer bem na Toscana é uma obrigação. Aqui, como em poucos outros lugares do Mediterrâneo, os ingredientes são fartos, variados e de qualidade. Se a bistecca alla fiorentina, um bife alto, aromático e suculento, é o símbolo da gastronomia local, também merece o título seu perfumado azeite de oliva. Aqui a variedade de carnes é ampla, de caça a javalis, de porco a boi, a essência de uma escola de açougueiros cujas habilidades se espalharam pelo mundo.
Região rural da Toscana, perto da cidade de Arezzo, no centro da Itália. A Toscana é famosa mundialmente pelos campos verdejantes, repletos de plantações de vinho e de oliveiras (Thinkstock)
Considerando que a região é vizinha da Emilia-Romanha — de onde vem queijos como o parmesão, grana padana e o aceto balsâmico — pode se afirmar que os restaurantes por aqui são muito bem abastecidos.


Boa parte deles conta com menus fixos, com entrada (o antispasto, que pode ser uma saladinha, embutidos variados ou um crostini), primeiro prato (um prato quente, podendo ser um risoto, massa ou sopa), segundo prato (normalmente uma carne acompanhado do contorno, um acompanhamento) e uma taça de vinho da casa. Ocasionalmente está incluido no preço uma sobremesa simples e café. 
Piazza Grande Square, Arezzo, Itália (Thinkstock)
Obviamente que há restaurantes para todos os tipos de bolso, mas a maioria serve pratos com apelo e sabor familiar, a preços justos. Na hora do lanche, há sempre um bar ou lanchonete — ou mesmo quiosques — que trazem paninis ou sanduíches com recheios que variam de prosciutto a mozzarella de búfala.
Cafés, como em toda a Itália, estão sempre próximos e trazem especialidades locais, como o zuccotto (um bolinho de recheado de amêndoas e chocolate). 
Com seus vales e campos a perder de vista no horizonte, a Toscana é um dos destinos mais procurados no mundo para ver o pôr do sol (iStock)
Vinhos — A produção vinícola na Toscana remonta à ocupação humana na região. A produção local abasteceu por séculos as festas romanas, estabeleceu-se com uma tradição à mesa e, nos anos 1970, passaram a receber investimentos em tecnologia, novas castas e produtos.
Os mais conhecidos rótulos da região são o Chianti Classico (um tinto que virou best-seller mundo afora), o Vino Nobile de Montepulciano (semelhante ao Chianti, mas considerado superior), o Vernaccia di San Gimignano (um branco fresco e frutado) e o Brunello di Montalcino (um tinto feito da uva Sangiovese). 
Vários viticultores abrem as portas de suas casas para a visita de turistas, com direito a degustações e passeios técnicos. 
As suaves e coloridas colinas da Toscana sob o sol da primavera (Flikr)
SUGESTÃO DE ROTEIRO PELA TOSCANA
Um roteiro pela Toscana merece ao menos uma semana para uma viagem variada, mesclando visitas a museus, igrejas, cidades históricas e vinícolas. Reserve três dias para conhecer Florença e seus monumentos renascentistas. Dali, você pode fazer uma viagem de ida e volta para Pisa e Lucca. Passe outros dois dias na região entre Siena e San Gimignano e um adicional para conhecer as vinícolas de Chianti. Complemente a viagem com passagens por Arezzo.


Construída em 1345, no início a construção abrigou lojas de peixeiros e açougueiros. Ao fim do século 16, depois de resolvido o problema de poluição do Rio Arno, o grão-duque Fernando I expulsou os ocupantes e alugou o espaço para ourives e joalheiros (Thinkstock)
QUANDO IR À TOSCANA
A região pode ser visitada o ano todo. Uma boa ideia é aproveitar o tempo bom do verão, com 11 horas de sol durante o dia e especialmente convidativo para caminhadas. No entanto, se quiser evitar as hordas de turistas, considere uma visita no final da primavera ou no início do outono. 
Vista de Florença com o campanério e a famosa cúpula do Duomo (Wickcomm)
INFORMAÇÕES AO VIAJANTE
Línguas: Italiano 
Saúde: Não há demandas específicas 
Fuso horário: +4h (horário de Brasília)
Detalhe do Nascimento de Vênus, Galeria Ufizzi (Getty Images)
MELHOR ÉPOCA PARA VISITAR A TOSCANA
Vale a pena conhecer a região em qualquer época do ano, mas o período entre abril e novembro é o melhor para atividades ao ar livre. Para quem quer visitar museus, galerias de arte e igrejas, o inverno é uma boa opção para evitar as multidões
Em Montepulciano são fabricados os vinhos Nobile, que também fazem parte da seleção dos melhores da Itália (Flickr)

DA JANELA DO TREM VOCÊ PODE CONHECER O MUNDO



OS SONHOS QUE SONHEI
NO PORTAL DA CHINA
Estava num local que parecia um imenso salão. Gigante mesmo. Havia muitas pessoas. Parecia que estava havendo uma grande festa. Eu estava deitado num gramado, e perto de mim havia vários cd. Nisto, numa mesa ao lado, alguém estava distribuindo estes cd para os convidados. Fiquei pensando se eu iria ganhar um. Mas não ganhei. Nisto um homem chegou e disse que estava na hora de ir embora. Então se formou uma fila imensa de três a quatro pessoas, que se perdia de vista. Cada um levava o que lhe pertencia. Eu carregava, juntamente com outra pessoa, a cabeceira de uma cama, toda de madeira e toda trabalhada. Era muito pesada. A gente estava era saindo da China. 


Quando fui aproximando, vi que a entrada e saída da China era um portão de madeira, que deveria ter uns 20 metros de altura e uns 10 metros de largura. Havia alguns homens vestidos igual a Buda, sentados no chão. Eles impediam algumas pessoas de sair dali. As pessoas que eles impediam de sair, ficariam ali para sempre. Quando me aproximei desta imensa porta, que só abria uma banda parei, para descansar e fiquei olhando os tais homens vestidos de Buda. Eles ficavam sentados, de olhos fechados, como se estivessem meditando. Fui para uma casa, que seria a do Sr. Ary. Estava em cima de um quadrado todo feito de armação de ferro. Nisto chegou uma menina de uns 5 anos e me perguntou porque ela podia dormir depois das 11 horas e eu não podia. 


Mexendo numa armação pequena que tinha em cima deste quadrado, esta armação caiu e levou a menina junto. Mas ele caiu num local baixinho. Então pedi a tal menina para empurrar ele para cima, enquanto eu puxava, para colocar no lugar. Depois que ela me ajudou, saiu e foi embora. Quando fui descer, vi a dona Judit, sentada nesta armação. Ela começou a conversar comigo. Não lembro o que ela disse. Depois, quando eu olhava para ela falando, seu rosto virou uma luz e quando a luz sumiu, já era o rosto de outra pessoa que não sei quem era. Desci dali e quando cheguei lá em baixo, vi a tal menina. Então respondi a ela, o motivo que ela podia dormir as 11 horas e eu não, era porque ela não trabalhava ainda, e eu tinha sempre que trabalhar. Ela então respondeu dizendo que ia dormir.




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